A Odisséia, o relato feito por Homero das façanhas de Ulisses em seu retorno à ilha de Ítaca, é uma continuação da Ilíada, o grande poema épico que relata o cerco à cidade de Tróia. Para recuperar Helena, raptada pelo príncipe Páris, os gregos com 1.186 barcos e 50 mil guerreiros, mantiveram Tróia, a cidade do Rei Príamo, num cerco de dez anos. Ao conseguirem finalmente tomar a cidade, submeteram-na a um impiedoso saque e a incendiaram. Com isso insultaram Poseidon, o deus do mar, que a protegia. Desde então a desgraça abateu-se sobre muitos dos comandantes gregos. E Ulisses, responsável pelo cavalo de madeira que os troianos pensaram ser um presente e ingenuamente levaram para dentro das muralhas, decretando o fim da cidade, levou a pior. Foi condenado a vagar pelos mares ameaçado de jamais voltar a ver sua esposa, seu filho e seu pai Mas Ulisses havia tomado um cuidado. Quando partiu para a guerra de Tróia, confiou a um sábio, um velho amigo chamado Mentor, seu filho Telêmaco e sua esposa Penélope. Mentor foi responsável pela educação da criança, formação de seu caráter, valores e, por fim, pela sabedoria de suas decisões. A presença de Mentor era fundamental quando decisões práticas ou escolhas críticas tinham de ser feitas. Mentor foi uma importante figura de transição na vida de Telêmaco durante sua jornada da infância à maturidade. Veio daí o termo "mentor", que designa uma espécie de educador. E você, hein? Tem seu mentor? Ou sua mentora? Este cafezinho chega a você com apoio do Cafebrasilpremium.com.br, conteúdo extra-forte para seu crescimento profissional
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