Splash Entrevista #22: Facundo Guerra, empresário: 'De fascistas não quero nem o dinheiro'
Oct 7, 2021 ·
31m 57s
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Facundo Guerra rechaça o apelido de "novo rei da noite paulistana" e diz que nem é tanto de curtir as noitadas dos empreendimentos que tem pela cidade de São Paulo....
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Facundo Guerra rechaça o apelido de "novo rei da noite paulistana" e diz que nem é tanto de curtir as noitadas dos empreendimentos que tem pela cidade de São Paulo. A mais recente aquisição do convidado de Zeca Camargo no Splash Entrevista desta semana é antiga Love Story, uma das boates mais famosas da cidade, que durante muitos anos ficou também conhecida por ser um espaço de prostituição. Agora, ele quer transformá-la em um "templo do sexo".
Com previsão de abertura para o início de 2022, o empresário rebate as acusações de que estaria "gentrificando o espaço" e "gourmetizando o puteiro": "O Love Story era um lugar de dor, e isso é inegável. Me falaram: "O sonho acabou". Eu tive vontade de perguntar: "O sonho de quem acabou? O sonho do homem hétero de 40, 50 anos, branco? Esse efetivamente acabou. E acho que tem que acabar mesmo, porque aquele era um lugar de muita dor para as mulheres que frequentavam.
No papo com Zeca, Facundo falou também sobre a carreira como empresário da noite paulistana e destacou que todos os seus empreendimentos são voltados para pessoas sem preconceitos:
"Eu não faço lugares para pessoas gays. Faço lugares para humanos. Os homofóbicos, os fascistas, aqueles que não toleram a existência dos outros se sentem incomodados, portanto, não frequentam De fascistas não quero nem o dinheiro".
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Com previsão de abertura para o início de 2022, o empresário rebate as acusações de que estaria "gentrificando o espaço" e "gourmetizando o puteiro": "O Love Story era um lugar de dor, e isso é inegável. Me falaram: "O sonho acabou". Eu tive vontade de perguntar: "O sonho de quem acabou? O sonho do homem hétero de 40, 50 anos, branco? Esse efetivamente acabou. E acho que tem que acabar mesmo, porque aquele era um lugar de muita dor para as mulheres que frequentavam.
No papo com Zeca, Facundo falou também sobre a carreira como empresário da noite paulistana e destacou que todos os seus empreendimentos são voltados para pessoas sem preconceitos:
"Eu não faço lugares para pessoas gays. Faço lugares para humanos. Os homofóbicos, os fascistas, aqueles que não toleram a existência dos outros se sentem incomodados, portanto, não frequentam De fascistas não quero nem o dinheiro".
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Author | UOL |
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