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um podcast do Orgulho Studio para o Podcast Orgulho News e todas as Plataformas Digitais.
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24 APR 2024 · Em terras distantes, onde a neve cai como um véu gélido sobre a verdade, a sombra da intolerância se ergueu, lançando um decreto cruel: a comunidade LGBT, agora rotulada como terrorista.Ativistas, aqueles que lutam por amor e igualdade, são silenciados, seus rostos estampados em cartazes como se fossem criminosos. A liberdade de expressão se torna um sussurro abafado, o arco-íris se esmaece sob a névoa da censura.Nos corações da comunidade LGBT, um tremor de medo se instala. A paranoia toma conta das ruas, cada olhar se torna um julgamento, cada palavra um potencial perigo. A vida, antes vibrante e colorida, se transforma em uma constante vigilância, um caminhar na corda bamba da opressão.Mas a esperança não se apaga. Nas brechas da censura, floresce a resistência. Nas redes sociais, mensagens codificadas desafiam o silêncio imposto. Nas casas, reuniões secretas celebram a identidade e o amor. Nas ruas, quando a coragem supera o medo, protestos silenciosos clamam por justiça.A comunidade LGBT, outrora vibrante e livre, agora se vê envolta em um manto de medo. Mas a chama da luta não se extingue. A poesia se torna arma, a música um hino de resistência, a arte um grito de rebeldia.Em cada ato de resistência, a comunidade LGBT demonstra que o amor não é crime, que a liberdade não se rende à tirania. A luta pela igualdade continua, agora mais forte do que nunca, ecoando pelas ruas silenciadas, colorindo o mundo em tons de resistência.A comunidade LGBT, outrora vista como um perigo, se torna um símbolo de esperança. Sua força, sua resiliência, sua paixão pela vida são uma inspiração para todos que acreditam em um mundo mais justo, mais livre, mais colorido.A comunidade LGBT, marcada pela crueldade, se ergue com a força de um arco-íris após a tempestade, desafiando a escuridão com a luz de sua luta. E a mensagem que ecoa, clara e inabalável, é: o amor não é terrorismo, a igualdade não é ameaça, a comunidade LGBT não será silenciada.
17 APR 2024 · Na 1ª temporada da aclamada série animada “X-Men '97”, uma notícia reverberou pelos corredores do Instituto Xavier para Jovens Superdotados: a reintrodução de um mutante conhecido, mas agora apresentado como não-binário. Essa mudança representa um marco significativo na representatividade e na luta por igualdade.Morfo: Uma Transformação Além das FormasO mutante Morfo, cujo nome verdadeiro é Kevin Sydney, é um metamorfo com habilidades extraordinárias. Anteriormente, Morfo era retratado como um personagem masculino, mas agora, na nova temporada, ele se apresenta como não-binário. Essa decisão é um passo importante para a inclusão e a visibilidade da comunidade LGBTQ+.Amizade Inesperada: Morfo e WolverineA série explora a relação intrigante de amizade entre Morfo e Wolverine. O encontro entre esses dois mutantes é marcado por compreensão, aceitação e respeito mútuo. Wolverine, conhecido por sua natureza mais áspera, encontra em Morfo um aliado inesperado e uma conexão genuína.Analogia à Comunidade LGBTDesde sua estreia nos anos 90, “X-Men: A Série Animada” sempre foi uma metáfora para questões sociais e minorias. Os mutantes representam grupos marginalizados, e suas lutas por aceitação e igualdade ecoam as experiências da comunidade LGBTQ+. Agora, com Morfo como um personagem não-binário, a série continua a ser um espelho da diversidade e da busca por justiça.Ação e Reflexão“X-Men '97” não é apenas uma animação; é um convite para a reflexão. A série nos lembra que a diferença é nossa maior força e que todos merecem ser vistos e respeitados. Através das aventuras dos mutantes, somos lembrados de que a igualdade é uma batalha constante, e cada um de nós tem um papel a desempenhar.Assim como os X-Men enfrentam desafios inesperados, também enfrentamos um futuro incerto. Mas, juntos, podemos criar um mundo onde todos os seres, independentemente de sua identidade, sejam celebrados e protegidos.A estreia de “X-Men '97” está marcada para 20 de março de 2024 no Disney+. Prepare-se para uma temporada repleta de ação, emoção e mensagens poderosas. 🌈✨
13 APR 2024 · Radcliffe e Watson https://www.thepinknews.com/2023/10/04/harry-potter-cast-trans-rights-jk-rowling/ , e a favor da igualdade trans, depois que a autora publicou um longo ensaio, “TERF Wars”, em junho de 2020, no qual delineou https://www.thepinknews.com/2024/04/03/what-has-jk-rowling-said-about-transgender-people-trans-views-tweets/ sobre os direitos trans.
Após o ensaio e uma série de tweets em que Rowling disse que “não é ódio falar a verdade” sobre pessoas trans, Radcliffe – que interpretou o jovem bruxo em todos os oito filmes https://www.thepinknews.com/topic/harry-potter/ – respondeu com uma postagem no blog da instituição de caridade LGBTQ+ https://www.thetrevorproject.org/blog/daniel-radcliffe-responds-to-j-k-rowlings-tweets-on-gender-identity/ .Nele, ele declarou seu apoio à comunidade trans, afirmou que “mulheres trans são mulheres” e pediu desculpas pela “dor” causada pelos comentários de Rowling.Da mesma forma, Watson – que interpretou a amiga de Harry, Hermione Granger – escreveu nas redes sociais que “as pessoas trans são quem dizem ser” e que “merecem viver suas vidas sem serem constantemente questionadas ou informadas de que não são quem dizem ser”.
Fonte Pink News
10 APR 2024 · “Aliados em Cores”: O Podcast da Diversidade 🌈 Bem-vindos ao “Aliados em Cores”, o podcast que mergulha profundamente na temática da aliança entre pessoas heterossexuais e a comunidade LGBTQ+. Aqui, exploramos como indivíduos que não fazem parte da comunidade LGBTQ+ podem se tornar verdadeiros aliados e defensores da igualdade. Sobre o Tema O ativismo LGBTQ+ não é exclusivo para aqueles que vivenciam diretamente as questões de identidade de gênero e orientação sexual. Pessoas heterossexuais também têm um papel fundamental a desempenhar na luta por direitos iguais, respeito e inclusão. Neste podcast, abordamos:
- Por que ser um Aliado?: Discutimos a importância de apoiar a causa LGBTQ+ e como isso beneficia toda a sociedade.
- Histórias Pessoais: Convidamos ativistas heterossexuais para compartilhar suas experiências e jornadas. Eles nos contam como encontraram sua voz, superaram preconceitos e se tornaram defensores ativos.
- Desafios e Oportunidades: Exploramos os obstáculos enfrentados pelos aliados e como eles podem contribuir para a mudança positiva.
Relatos Autênticos Em cada episódio, ouviremos relatos autênticos de pessoas que se comprometeram a fazer a diferença. Desde pais que apoiam seus filhos LGBTQ+ até colegas de trabalho que defendem a igualdade no ambiente corporativo, todos têm uma história a compartilhar. Por que Escutar? “Aliados em Cores” não é apenas um podcast informativo; é um convite para a reflexão e ação. Queremos inspirar mais pessoas a se tornarem aliadas ativas, a questionar estereótipos e a promover um mundo mais inclusivo. Junte-se a nós enquanto exploramos as nuances da aliança, celebramos a diversidade e construímos pontes de compreensão. Porque, afinal, o arco-íris é feito de todas as cores juntas. 🌈✨
3 APR 2024 · Como tratar o assunto da diversidade sexual ou de gênero nas escolas? Você já pensou nisso? Em São Paulo, uma professora conquistou não só o direito de viver como mulher transexual, como também o reconhecimento e respeito pelo trabalho que desenvolve na rede estadual de ensino há quase 30 anos.
conteúdo original da Rede Nacional
27 MAR 2024 · PESQUISADORAS DA OCDE APONTAM IMPORTÂNCIA DE CONSIDERAR QUESTÕES DE GÊNERO NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO. O REPÓRTER CLAUDIO FERREIRA ACOMPANHOU O DEBATE COM DEPUTADAS.
Três pesquisadoras estrangeiras, representantes da OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, afirmaram diante de representantes da bancada feminina do Congresso (em 28/2) que a igualdade de oportunidades para homens e mulheres é a ferramenta para se chegar à prosperidade econômica.
O encontro com as parlamentares, que aconteceu na Câmara, discutiu a importância de levar em consideração o recorte de gênero na elaboração do Orçamento do país.
As pesquisadoras deram o exemplo do Canadá. Elas apontaram algumas medidas que fizeram do país um caso de sucesso: comprometimento político com a questão de gênero no Orçamento; o uso desse parâmetro como ponto de partida para pensar o impacto de políticas públicas para outros recortes da população, como jovens e velhos e grupos com diferenças de renda; e a consideração do gênero no debate tanto de questões internas do país quanto das relações exteriores.
Coordenadora da bancada feminina da Câmara, a deputada Benedita da Silva (PT-RJ) ressaltou que as parlamentares trabalham há muitos anos para ampliar os valores de recursos para as políticas públicas para mulheres no Orçamento Federal.
Ela acrescenta outra batalha: que essas políticas públicas sejam elaboradas e implementadas procurando superar as desigualdades existentes entre homens e mulheres.
“Nas guerras e nas crises, sejam ambientais, sociais, políticas ou econômicas há maior impacto na vida das mulheres e crianças do que nos homens. Elas são mais sensíveis aos cenários de adversidades, sejam por estarem menos protegidas pela estrutura estatal, seja pela própria condição que, muitas vezes, não possibilita a superação das adversidades encontradas”.
A Procuradora da Mulher da Câmara, deputada Soraya Santos (PL-RJ), lembra que mais de mil municípios do país não elegeram mulheres para as Câmaras de Vereadores e sugere que se mude o modelo de quotas, para que elas tenham cadeiras efetivas nos parlamentos.
Soraya defende uma melhor fiscalização da aplicação do dinheiro público, o que beneficiaria as políticas para as mulheres. Ela acrescenta que os desafios orçamentários incluem não computar, como política de gênero, programas como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que atingem a população como um todo e não apenas as mulheres.
“Outro movimento da bancada feminina é justamente pra que cada ministério possa deixar claro o que que, na saúde, é investido diretamente na política da mulher; o que que, na segurança, está sendo investido na proteção da mulher. Então essa é uma luta porque sem dados, sem números claros, você não pode tratar”.
As pesquisadoras da OCDE também colocaram, para as parlamentares, outras questões que consideram importantes. Uma delas é como melhorar o envolvimento do Poder Legislativo na ligação entre Orçamento e gênero. Outra é como assegurar, nas eleições, prioridade para o tema, independentemente do ciclo político que o país esteja vivendo.
Da Rádio Câmara, de Brasília, Cláudio Ferreira.
23 MAR 2024 · Um edital vai selecionar projetos, em todo o país, voltados ao acolhimento de pessoas LGBTQIA+ em situação de vulnerabilidade. A seleção é uma parceria do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania e a Fiocruz Brasília para fortalecer Casas de Acolhimento para essas pessoas.O edital vai selecionar 12 soluções de acolhimento institucional de pessoas em iminência ou em situação de rompimento de vínculos familiares, por causa da discriminação. De acordo com o edital, serão investidos cerca de 1 milhão e 400 mil reais nos projetos.Podem se inscrever organizações privadas sem fins lucrativos ou com finalidade não econômica e grupos, coletivos ou movimentos sociais sem CNPJ, atuantes em todo o país.Iran Giusti, diretor da Casa 1, na cidade de São Paulo, que acolhe a população LGBT, avalia que a iniciativa é uma ferramenta de mudança estrutural importante para dar visibilidade e garantir direitos básicos para essa população.Segundo Giusti, muitas vezes essas demandas são esquecidas por conta de um destaque maior a direitos como adoção, herança, casamento, que são de uma perspectiva de pessoas de uma classe mais alta.As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril. O formulário e as informações do edital podem ser acessados no site da Fiocruz Brasília. A expectativa é que o resultado final seja publicado no dia 30 de abril.
Fonte : EBC/Rede Nacional de Rádios
20 MAR 2024 · Jornalista e fotógrafa Céu Ramos Albuquerque conseguiu o direito de retificar o nome e o sexo na certidão de nascimento.
Céu Ramos Albuquerque: Uma história de luta e conquistaCéu Ramos Albuquerque, 33 anos, é uma mulher lésbica e intersexo que fez história ao se tornar a primeira pessoa no Brasil a retificar o registro de nascimento com a mudança do campo sexo de feminino para intersexo. Essa conquista, alcançada em 2024, representa um marco importante para a comunidade intersexo e abre caminho para o reconhecimento de seus direitos.Trajetória e ativismo:Formada em Engenharia Civil e Jornalismo, Céu também é fotógrafa com 11 anos de experiência em fotografia intimista. Sua trajetória de vida é marcada pela interseccionalidade de suas identidades, que a levaram a se dedicar à luta pelos direitos da comunidade intersexo há mais de uma década.Em 2013, Céu fundou o blog "Intersexo: Corpo e Diversidade", um espaço para compartilhar informações e experiências sobre a intersexualidade. Desde então, ela tem se destacado como ativista, palestrante e escritora, participando de diversos eventos e debates sobre o tema.A luta pela retificação do registro civil:A busca pela retificação do registro civil foi um processo longo e árduo para Céu. Em 2021, após anos de espera e negativas, ela finalmente obteve uma decisão judicial favorável que lhe concedeu o direito de ter sua identidade intersexo reconhecida oficialmente.Significado da conquista:A conquista de Céu representa um passo fundamental na luta por reconhecimento e respeito à comunidade intersexo no Brasil. Sua história serve de inspiração para outras pessoas intersexos que buscam ter seus direitos assegurados.Impacto e legado:A retificação do registro civil de Céu abre caminho para que outras pessoas intersexos possam ter seus direitos reconhecidos, como o direito à identidade, à saúde integral e à não discriminação. Sua luta contribui para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as pessoas, independentemente de suas características sexuais.Céu Ramos Albuquerque é um exemplo de força, resiliência e determinação. Sua história é um símbolo da luta por direitos humanos e pela construção de uma sociedade mais justa e igualitária.Fontes de informação:
- ABRAI - Céu Albuquerque: https://abrai.org.br/author/ceu/
16 MAR 2024 · Em meio à névoa gélida de Sapporo, no norte do Japão, um raio de sol aquece corações LGBTQIA+ em 14 de março de 2024. O Tribunal Superior da cidade proferiu uma decisão histórica: a proibição do casamento entre pessoas do mesmo sexo é inconstitucional.O caso, movido por um casal homoafetivo que buscava reconhecimento legal de sua união, ecoa anseios de uma comunidade que luta por igualdade. A decisão, a primeira de um tribunal de apelações no país, abre caminho para mudanças na legislação e na sociedade.Nas ruas, a notícia se espalha como cerejeiras em flor na primavera. Lágrimas de alegria brotam nos olhos de casais que há anos sonham com o direito de se casar. A comunidade LGBTQIA+, antes silenciada, encontra na voz do tribunal a força de sua luta.Ainda há um longo caminho a percorrer. O Japão, único país do G7 que não reconhece o casamento entre pessoas do mesmo sexo, enfrenta debates acalorados. A decisão de Sapporo, embora histórica, não garante a legalização imediata do casamento gay.Mas a esperança floresce. O vento sopra em favor da igualdade, carregando consigo o perfume de mudança. O futuro do Japão, como suas cerejeiras, se abre para novas cores, onde o amor, em todas as suas formas, possa florescer livremente.
13 MAR 2024 · No Brasil, uma pessoa LGBTQIAP+ morreu a cada 32 horas de forma violenta em 2022. Essas pessoas eram lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero.
https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2023-05/dossie-contabiliza-273-mortes-violentas-de-pessoas-lgbti-em-2022. Dados como este tornam ainda mais urgente iniciativas de luta e visibilidade. E a arte é uma ferramenta para isso.
A exposição "Afetos insurgentes: corpos em conexão", em cartaz no Rio de Janeiro, propõe explorar o corpo como lugar de afeto e resistência.
Com curadoria de Amanda Leite e Cota Azevedo, a exposição conta com obras de 87 artistas visuais brasileiros e que experimentam múltiplas linguagens para suas narrativas.A exposição reúne artistas de vários estados brasileiros, que se expressam, atuam e experimentam, em múltiplas linguagens, pensar a complexidade dos corpos LGBTQIAP+, marcados historicamente.
Clique no player e ouça uma entrevista com a curadora Amanda Leite.
A Exposição "Afetos Insurgentes: corpos em conexão" é gratuita e está em cartaz no Centro Cultural Correios Rio de Janeiro, até 24 de fevereiro. O endereço é Rua Visconde de Itaboraí, nº 20, no centro. Visitação de Terça a sábado, de 12h às 19h.
Conteudo: EBC
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